As cartas são indicadores de caminhos possíveis para as diversas situações de nossas vidas. Elas estão bem longe de serem fatalistas, como se o destino de cada um estivesse gravado em pedra desde o começo dos tempos. O que importa mesmo no Tarô é como encaramos essas cartas, como lidamos com os símbolos e como as mensagens deles nos transformam ao longo do tempo.
São 22 arcanos Maiores (segredos ou chaves) que contêm os mistérios de quem somos e 56 Menores divididos em quatro naipes (ouros, espadas, copas e paus), representando as circunstâncias, os sentimentos, os anseios e os passos que nos definem a cada dia.
As imagens nas cartas são emanações do imaginário medieval: a Morte como representação da Peste Negra, a Roda da Fortuna como o mecanismo da sorte, simbolizando o ciclo dos reis (reinarei, reino, reinei) e mesmo da vida (nascimento, experiência de vida e morte).
A relação de uma carta com outra sempre vai combinar símbolos e então gerar novas emoções e novo conhecimento a cada abordagem.
O Tarô exige um estudo contínuo: anotar as cartas que saem e ler e reler as análises são imprescindíveis para um melhor aproveitamento do oráculo.
As cartas são como retratos de nossas vidas. Um simples arcano tende a determinar rumos diferentes para determinadas situações no nosso dia-a-dia.
Meu nome é Dene. Trabalho com terapia holística há mais de 20 anos.
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